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terça-feira, dezembro 25

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Feliz Natal!





                      Bom dia, leitores!
                  Depois de ficar algum tempo escondido dentro de um Bunker esperando o apocalipse zumbi (que não veio infelizmente) eu estou de volta e trago uma mensagem especial a todos que adoram está data tão especial que é o natal:


              Talvez seja a época do ano mais feliz, divertida e esperada por todos nós. A época em que enfeitamos nossas casas com pequenas lâmpadas de cores variadas que piscam e piscam iluminando até mesmo a noite mais sombria. A época em que enfeitamos nossa sala com uma pequena/média/grande/gigante árvore de Natal dotada de luzes, brilho, sinos, estrelas e tudo o mais que nossa imaginação puder criar. A época do ano que reunimos a família para celebrar, pois mais um ano está no fim e todos estão ali à mesa, comendo a ceia, se divertindo, contando histórias, revendo velhos conhecidos e trocando presentes.
                Mas o que é o Natal na verdade?
                “O Natal é o dia em que comemoramos o nascimento de Cristo”, diria um cristão.
                “O Natal é a data que eu faturo mais dinheiro”, diria o comerciante.
                “O Natal é isso...”
                “O Natal é aquilo...”
                São tantas teorias, tantas análises que eu poderia ficar horas aqui escrevendo sobre cada uma. Então, a resposta para a pergunta lá em cima é: o Natal é o Natal. Não há uma definição generalizada. O Natal representa algo para alguém. Ponto.
                Essa é talvez a melhor data para refletirmos sobre o que o Natal, o que a data representa para cada um de nós. E dia de revermos nossas ações, nossas escolhas e nossas companhias. Talvez, perdoar quem nos magoou. Ou pedir perdão a quem magoamos. E rever aquele tio distante, aquele amigo sumido, aquele vizinho solitário.
                Muitos usam o Natal para reunir a família, outros usam o Natal para ir se divertir com os amigos e alguns por mais estranho que pareça, usam o Natal para ficar sozinhos admirando aquela árvore brilhante ou as estrelas do céu.
                Se fores uma criança (se já foi ou se ainda é) o Natal é mais mágico ainda. O primeiro encontro com o Papai Noel. O bom velhinho de barba branca e roupas vermelhas que faz a alegria da criançada. Que escuta seus maiores pedidos e sonhos, que monta em seu treno, carregado por renas e vai de casa em casa entregar os presentes que diz a lenda, somente as crianças que se comportaram o ano inteiro poderão ganhar. E acreditando nisso, algumas ficam acordadas por horas a fio na madrugada, mas na maioria das vezes... ele não vinha. Frustrados, elas acordavam no dia seguinte para descobrir que os presentes estão ali, ao alcance da mão, abaixo da árvore de Natal.
                Se fores adulto o Natal é um momento de descontração. De esquecer o trabalho, o colégio/faculdade/cursinho, as contas, as brigas, e tudo o mais que poderia nos deixar para baixo. Para esses, o trabalho começa cedo. Arrumar a casa, fazer a ceia, esconder os presentes das crianças, ligar para os familiares e amigos, mandar recados, mensagens, textos no Facebook, Twitter, Orkut (se alguém ainda usa). Então... a noite, quando todos estão reunidos, falamos algumas palavras bonitas, tiramos fotos, nos abraçamos, e atacamos a ceia preparada com todo o carinho.
                Não importa o que você pensa sobre o Natal. Não importa o que a data possa representar. Desde que seja algo bom, verdadeiro e feliz, Natal... é Natal.
                Feliz Natal a todos os meus amigos e familiares.
                Obrigado por compartilhar mais um ano de suas vidas comigo.

“Uma das coisas agradáveis sobre o Natal é que você pode fazer as pessoas se esquecerem do passado com um presente”.