quarta-feira, maio 2

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Call Of Duty Black Ops




                 
               Boa noite leitores!
              Ontem à noite (1° de maio) rolou o anunciamento oficial de Call of Duty Black ops II, confirmando os rumores de que o jogo seria lançado ainda esse ano. 

                 
          O jogo vai se passar no futuro, no ano de 2025, e mostra mais uma vez Frank Woods - o protagonista de jogo Black Ops I - idoso e com muitas cicatrizes de guerra. O vídeo (ao final do post) mostra a cidade de Los Angeles destruída após uma série de ataques, perseguições em avenidas e rodovias, muitas armas e equipamentos futuristas e veículos que parecem ter sido tirados de filmes de ficção científica.

            Foi confirmado também que o famoso mode de Zumbies (que eu simplesmente adoro) terá “algo especial”. Em entrevista o chefe da chefe da  Treyarch Mark Lamia disse: “Se você gosta de zumbis, vai ficar muito feliz com o que estamos fazendo em Black Ops II. Será nosso maior e mais ambicioso projeto com zumbis já feito”. Então já podemos esperar muito, já que os Packs de Zumbis do primeiro black ops foram sensacionais.
           O mode single player, por outro lado, terá “elementos de jogabilidade não-lineares”, que a Treyarch está desenhando dentro da campanha. Segundo Lamia, a equipe “fez muita pesquisa para tornar este cenário situado em um futuro próximo realmente plausível para o jogador.” Em determinados momentos durante a campanha, os jogadores terão a opção de participar de uma missão Strike Force, com objetivos específicos, paralelos à história principal.
   Estas missões, caso você escolha aceitá-las, podem mudar o rumo da trama do jogo de diferentes maneiras, incluindo a possibilidade de falhar os objetivos delas. Aqui, ações tem consequências diretas (que podem beneficiar ou prejudicar o jogador), uma grande novidade para as mecânicas já conhecidas da série, e um bom incentivo para jogar o modo história várias vezes. O que é uma boa na minha opinião, já que depois de zerado, o jogo se torna bastante enjoativo. Várias maneiras de terminar um jogo dão mais animo para zerarmos mais de uma vez.

  Estas missões acontecem em diversos locais ao redor do mundo – e em diversas épocas, já que a história do jogo começa nos anos 80 e acaba em 2025 –, e dá ao jogador o controle sobre diferentes personagens e pontos de vista. Além disso, é possível controlar tanques, veículos não-tripulados e pequenos esquadrões de uma vez, o que oferece múltiplos caminhos e abordagens para cada missão, criando um fator de estratégia inédito na franquia.
 O jogo será lançado nos Estados Unidos em 13 de novembro deste ano, para PlayStation 3, Xbox 360 e PCs. Outras plataformas ainda serão confirmadas.
Confiram o trailer que foi lançado ontem:





4 Bilhões de Comentários:

  1. Fala Luciano.

    Gostei do blog... bem bonito. Agora, em relação ao game, também é bem bonito, mas tem uma perspectiva sobre guerras futuristas muito aquém da capacidade tecnológica prevista para a época. Muita gente pode achar estranho o que estou falando, mas acontece que tudo isso aí já "existe" hoje e a tendência para o futuro bélico é utilizar cada vez mais os recursos espaciais (satélites, por exemplo), recursos de tecnologia nano, tecnologias quânticas e lasers. Em contrapartida, existem alguns aparatos móveis lá (no vídeo) que são muito futuristas... o jogo misturou épocas e isso pode ser bom, ou ruim. Jogo é jogo, não é para ser real. Apesar disso, eu gosto de uma pitada de realismo, principalmente em games de guerra. Cada um com seu estilo.

    Abraço, velho!

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  2. Eu estava reparando isso também cara (e obrigado pelo elogio do blog). Não acho que até 2025 vamos ter os robôs vistos no vídeo andando por ai por exemplo. Mas vamos dar um crédito a eles, pois até hoje nunca me arrependi de ter jogado um Call of Duty. Talvez seja arriscado o que eles estão fazendo, mas se der certo... vamos nos divertir muito nessa nova guerra. xD

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  3. Épocas sempre se misturam. Tecnologias novas são desenvolvidas gradualmente, e as antigas não deixam de existir quando aparece algo novo. Elas apenas se tornam obsoletas. Vocês notaram os cavalos que aparecem por algumas frações de segundo? Os cavalos não foram extintos por Ford. Eles só migraram para as zonas rurais. A presença de cavalos não torna o jogo menos real.

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  4. A questão não é bem essa. O que o meu amigo disse ali em cima e sobre a tecnologia mostrada no jogo parece ser surreal demais para a data mostrada (2015) e que cada vez mais os jogadores querem ver realismo no jogo (e isso inclui armas e equipamentos da época). Claro que as tecnologias atuais não podem (nem devem) ser deixadas de lado. Só um detalhe de quem curte muito o realismo das épocas de jogo.

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